CARGA PSÍQUICA DO TRABALHO.
A baixo esta um brave discussão e conclusão sobre o trabalho desenvolvido em sala de aula. Pela Professora Ana Claudia!
Considerações Complementares:
Se um trabalho permite a diminuição da carga psíquica, ele é equilibrante. Se ele se opõe a essa diminuição, ou seja, se ele impede essa diminuição ele é fatigante. No trabalho por peças não há quase espaço para a atividade fantasmática, ou seja, para atividades de relaxamento, criatividade, prazer, envolvimento satisfatório com o trabalho; em todo o caso, as atividades fantasmáticas não são utilizadas e a via de descarga psíquica está fechada; a carga se acumula, tornando-se fonte de tensão e desprazer, a carga psíquica cresce até aparecerem a fadiga, o desânimo, e a partir daí a patologia. Esse é o trabalho fatigante.
Inversamente, um trabalho livremente escolhido ou livremente organizado oferece, geralmente, vias de descarga mais adaptadas às necessidades: o trabalho torna-se então um meio de relaxamento, às vezes a um tal ponto que uma vez a tarefa terminada, o trabalhador se sente melhor que antes de tê-la começado: é o caso por exemplo, do artista, do cirurgião, do pesquisador, quando estão satisfeitos com seu trabalho. É preciso então postular a existência de uma “descarga psíquica” de trabalho. Esse é o caso do trabalho que reverte em proveito do equilíbrio. Estamos aqui dentro do enfoque do trabalho Equilibrante.
TRABALHO DE PSICOLOGIA: 20/03/09
Se um trabalho permite a diminuição da carga psíquica, ele é equilibrante. Se ele se opõe a essa diminuição, ou seja, se ele impede essa diminuição ele é fatigante. No trabalho por peças não há quase espaço para a atividade fantasmática, ou seja, para atividades de relaxamento, criatividade, prazer, envolvimento satisfatório com o trabalho; em todo o caso, as atividades fantasmáticas não são utilizadas e a via de descarga psíquica está fechada; a carga se acumula, tornando-se fonte de tensão e desprazer, a carga psíquica cresce até aparecerem a fadiga, o desânimo, e a partir daí a patologia. Esse é o trabalho fatigante.
Inversamente, um trabalho livremente escolhido ou livremente organizado oferece, geralmente, vias de descarga mais adaptadas às necessidades: o trabalho torna-se então um meio de relaxamento, às vezes a um tal ponto que uma vez a tarefa terminada, o trabalhador se sente melhor que antes de tê-la começado: é o caso por exemplo, do artista, do cirurgião, do pesquisador, quando estão satisfeitos com seu trabalho. É preciso então postular a existência de uma “descarga psíquica” de trabalho. Esse é o caso do trabalho que reverte em proveito do equilíbrio. Estamos aqui dentro do enfoque do trabalho Equilibrante.
TRABALHO DE PSICOLOGIA: 20/03/09
Análise 1-
Vê-se que o trabalho das operadoras de caixa é bastante exigente, pois há repetitividade e atenção concentrada. Não há um momento em que elas possam descarregar essa tensão, pelo contrário, no período de ausência de trabalho, elas não podem relaxar, e não podem ser surpreendidas pelo chefe "paradas". Ocorre então uma tensão e carga psíquica aumenta, acumula-se até transformar-se em um trabalho fatigante, ou seja, um trabalho que não possibilita o relaxamento, e ter um envolvimento satisfatório com o trabalho.
Análise 2-
Apesar do trabalho envolver riscos de vida e também pressões físicas e psíquicas, o trabalho desses pilotos de caça é equilibrante, pois eles demonstram estar em boa forma física e mental, podendo pensar que gostam do que fazem. O trabalho quando é Equilibrante, a carga psíquica diminui, pois a satisfação de se fazer o que gosta, possibilita a descarga da carga psíquica.